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6 coisas que você precisa saber sobre o câncer colorretal

6 coisas que você precisa saber sobre o câncer colorretal

Março é o mês que marca a luta contra esse tipo de câncer, que é o  segundo mais incidente em mulheres.

A oncologista Drª Renata D’Alpino, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, separou alguns fatos relevantes sobre a doença. “Esse tipo de câncer pode ser tratado de forma mais simples se descoberto cedo, mas, por desinformação, e por se tratar de um assunto tabu, muitos pacientes só procuram o médico quando a doença já está em estágio avançado”, explica. “Os pacientes, muitas vezes, ficam constrangidos em falar sobre diarreia e movimentos intestinais anormais com seus médicos, o que é um erro” completa.

Veja a lista:

É o segundo tipo de câncer mais incidente em mulheres no Brasil e o terceiro entre os homens

Em 2016, foram estimados 34.280 casos entre a população, sendo 16.660 homens e 17.620 mulheres.

 A melhor forma de diagnosticar o câncer de cólon é precocemente, através de exames e testes.

O exame de sangue oculto nas fezes é capaz de identificar traços de sangue não vistos a olho nu, o que pode auxiliar no diagnóstico mais precoce. Além disso, a colonoscopia é hoje considerada o melhor exame para diagnóstico do câncer colorretal, pois permite ao médico visualizar toda a parte interna do intestino grosso, onde surgem os tumores. Esses exames devem ser realizados, sobretudo, em pessoas com sinais e sintomas sugestivos de câncer colorretal, ou naquelas sem sinais e sintomas, mas que pertençam a grupos de maior risco, por exemplo a partir dos 50 anos de idade. No caso de histórico deste câncer em familiares de primeiro grau, recomendamos iniciar o rastreamento 10 anos antes do diagnóstico no familiar ou aos 50 anos (aquele que ocorrer primeiro).

Pacientes com boa alimentação durante o tratamento têm melhores condições no tratamento.

O planejamento alimentar é parte importante do tratamento do câncer colorretal. Uma alimentação correta durante essa fase pode contribuir para o bem-estar e fortalecimento, evitando a degeneração dos tecidos do corpo e ajudando a vencer os efeitos colaterais e de enfrentar, com êxito, a administração de doses adequadas dos medicamentos.

 A escolha do tratamento depende principalmente da localização da lesão tumoral no cólon ou reto e do estadiamento da doença.

O tratamento da doença poderá incluir cirurgia do cólon ou reto, quimioterapia, radioterapia e terapia alvo. Para pacientes com doença avançada também podem ser utilizadas a ablação ou a embolização. Dependendo do estágio da doença, um ou mais destes tipos de tratamento podem ser realizados simultaneamente ou usados um após o outro.

 A cirurgia é o principal tratamento para o câncer em estágio inicial.

  • Colectomia Aberta: retira uma parte do cólon e os gânglios linfáticos (linfonodos) próximos. Na maioria das vezes, não é necessária a colectomia total para tratar o câncer de cólon. Geralmente é realizada apenas se existe doença na parte do cólon sem o câncer, como centenas de pólipos ou, às vezes, a doença inflamatória do intestino.
  • Colectomia Laparoscópica Assistida: diferente da colectomia aberta são feitas diversas incisões menores, por onde serão removidos, com auxílio de instrumentos guiados, a parte do cólon afetada e os linfonodos.

Terapia personalizada aumenta as chances de cura no caso de  Câncer Colorretal metastático.

Para pacientes diagnosticados recentemente com câncer colorretal metastático, fazer o teste com o biomarcador RAS, antes de iniciar o tratamento de primeira linha, é extremamente importante. O teste RAS pode ajudar o médico a escolher o tratamento mais apropriado, como parte de um plano de tratamento personalizado do paciente. É sempre importante que os pacientes possam entender melhor as opções disponíveis e discuti-las com seus médicos.

Previna-se com exames de rotina e fique atento aos sintomas. Apesar de ser mais comum em pessoas acima de 50 anos, o câncer colorretal também pode ser diagnosticado em jovens adultos. Obesidade, má alimentação e tabagismo estão entre as principais causas da doença.

Quer demonstrar seu apoio na luta contra a doença? Use as redes sociais para demonstrar seu apoio a campanha “Março em Cores”. Para contribuir com esse movimento, basta doar a sua positividade. Seja compartilhando nossos posts ou publicando fotos ou vídeos cheios de cor, sempre com as hashtags da campanha.

#MarçoEmCores #CCrComMaisCor #MerckOncologia

Sobre o Março em Cores
A Merck está lançando o Março em Cores, com apoio das principais instituições de combate ao câncer do Brasil: ABRAPRECI: Associação Brasileira de Prevenção do Câncer de Intestino;  AMUCC – Associação Brasileira de Portadores de Câncer; FEMAMA – Federação das Instituições Filantrópicas de Apoio a Saúde da mama; IAVB – Instituto Arte de Viver Bem; Instituto Oncoguia e NASPEC – Núcleo Assistencial para Pessoas com câncer, preparou um mês inteiro de muita informação e conscientização sobre o câncer colorretal. Para contribuir com esse movimento, basta doar a sua positividade. Seja compartilhando nossos posts ou publicando fotos ou vídeos cheios de cor, sempre com as hashtags da campanha. Juntos, vamos colorir as redes sociais e trazer mais energia positiva para um assunto que não pode passar em branco.
Mais informações: https://www.facebook.com/grupomerckbrasil
#MarçoEmCores #CCrComMaisCor #MerckOncologia

 

Referências:

1 – Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Estimativa 2016: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro, 2015. p. 7-122

2 – Site do Instituto Oncoguia. http://www.oncoguia.org.br/cancer-home/cancer-colorretal/9/185/

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